É demais, o meu corpo não suporta.
Não te aguento.
Não te quero mais!
Basta!
O chão estremece quando tu entras por essa porta. O teu perfume envade o ar e sufoca-me os quatro sentidos.
Prendes-me o andar. Prendes-me o Mundo na palma das mãos.
Chegas as tuas mãos perto do meu coração e sussuras as baladas mais românticas.
"Bom dia pequenino", e tu sorris.
Penso, « quem serás tu? porque será que ninguém te descobriu como eu te descubro a cada dia? »
A tua boca desce sobre o meu corpo, espargiras-me o corpo, humedeces-me o sexo.
Chamo o teu nome,
imploro-te que pares,
imploro-te por mais.
Mas tudo é demais. É demais quando me penetras a alma sem me tocar o corpo. É demais quando os teus olhos gritam evocando os meus lábios. É demais quando os teus dedos não sabem por onde se perderem.
É demais!
E quanto me basta. Quanto te amo e quanto me enlouqueço ao esvair-me em saudades.
Basta! - grito eu aos quatro ventos.
Basta de saudades e de distâncias,
quero ter-te, aqui, agora e sempre.
Não te aguento.
Não te quero mais!
Basta!
O chão estremece quando tu entras por essa porta. O teu perfume envade o ar e sufoca-me os quatro sentidos.
Prendes-me o andar. Prendes-me o Mundo na palma das mãos.
Chegas as tuas mãos perto do meu coração e sussuras as baladas mais românticas.
"Bom dia pequenino", e tu sorris.
Penso, « quem serás tu? porque será que ninguém te descobriu como eu te descubro a cada dia? »
A tua boca desce sobre o meu corpo, espargiras-me o corpo, humedeces-me o sexo.
Chamo o teu nome,
imploro-te que pares,
imploro-te por mais.
Mas tudo é demais. É demais quando me penetras a alma sem me tocar o corpo. É demais quando os teus olhos gritam evocando os meus lábios. É demais quando os teus dedos não sabem por onde se perderem.
É demais!
E quanto me basta. Quanto te amo e quanto me enlouqueço ao esvair-me em saudades.
Basta! - grito eu aos quatro ventos.
Basta de saudades e de distâncias,
quero ter-te, aqui, agora e sempre.
Um Beijo, J.I.
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